Porque nós não celebramos apenas a primeira metade de um século da Tecnologia de LRH, mas antes do fim desta noite, garanto-vos que estas palavras “Novo Milénio” irão ganhar um significado completamente novo.
Agora, é claro, mil anos é quase nada no grande drama galáctico, já para não falar na totalidade da existência de um thetan. Mas tendo em consideração o tempo durante o qual os seres têm estado a cair pela ribanceira abaixo, e o que Scientology representa como o ponto de viragem para cima, ninguém esquecerá esta última metade do século XX.
Mas primeiro vamos avaliar os últimos cinquenta anos usando a frase: “A Religião de Crescimento Mais Rápido na Terra.” Porque embora ainda seja possível encontrar alguns lugares onde Scientology não é bem conhecida, vocês têm de considerar o verdadeiro peso por detrás desta frase. Factualmente, a história completa é muito mais profunda: L. Ron Hubbard a forjar uma tecnologia para trazer liberdade espiritual total. E aí se encontra a história, não só do século XX, mas a saga de todas as eras passadas e futuras.
Por isso esta noite, recuaremos e examinaremos a visão completa. E para começar, regressemos a 1950, e consideremos o que realmente significa a introdução de Dianética e Scientology, a meio deste século XX.
Os historiadores acabariam por chamar-lhe a “Era da Incerteza”. Afinal de contas, em resposta a uma primeira guerra mundial que custou 37 milhões de vidas, veio uma segunda guerra que custou outras 55 milhões. E embora todos morressem pelo lema: “A guerra para pôr fim a todas as guerras”, qual era a solução comum aceite, dada pelos líderes mundiais, nas vésperas de Dianética?
Tal como eles disseram, se quisessem realmente pôr fim à guerra, havia apenas uma “solução”. Construir uma bomba maior. E no que diz respeito ao papel da psiquiatria ao executar esta estratégia, o seu trabalho era convencer o público americano a apoiar este sistema voluntariamente e os impostos cada vez mais exorbitantes, para o financiar. Era tudo parte do plano para manter a América à beira do pânico. E funcionou.
O que essa Inquisição dos dias modernos criou, foi muito bem descrito por um Senador dos Estados Unidos com estas palavras: “Temos raça contra raça, partido contra partido, religião contra religião, vizinho contra vizinho e filho contra pai.” Por isso, que não haja quaisquer dúvidas de que a verdadeira ferramenta da Guerra Fria não era o lançamento de uma bomba atómica. Era o terror, no sentido de aterrorizar a população. E parecia que não tinham oposição – ninguém para impedi-los. Tudo o que tinham de fazer era assegurar-se de que toda a gente estava na sua folha de pagamento.
