E com uma rede computorizada, a Unidade de Traduções Internacional traduziu um volume de materiais em 1999 que foi maior do que a totalidade dos quarenta e oito anos anteriores somados. Estamos também a utilizar o nosso próprio estúdio cinematográfico, laboratório para a produção de filmes e instalações de disseminação – tudo para levar a nossa mensagem a todos os habitantes deste planeta.
Para satisfazer os milhões que entram na Ponte, estamos continuamente a construir e a melhorar as nossas organizações. Porque essa é a nossa Ponte viva para abarcar todo este planeta, com as nossas organizações da Igreja por toda a Europa, África, Ásia, Austrália, Nova Zelândia e Américas. São 163 organizações no total, a criar uma nova raça de auditores em cidades como Washington, DC – onde LRH estabeleceu a Igreja Fundadora – e Hamburgo, onde o novo edifício da nossa igreja representa a nossa declaração mais poderosa até à data nessa nação.
E tudo isto é outra afirmação retumbante sobre quem realmente somos e o que representamos. De uma extremidade do planeta à outra, com duas mil e trezentas missões, grupos e organizações.
E com isso, chegamos ao final do evento desta noite e deste século XX.
Bem, poderíamos todos recostarmo-nos e dizer para nós mesmos: vejam o que alcançámos e até onde chegámos. A partir de um só homem, com um só livro, até um movimento que realmente abrange o globo, trazendo soluções práticas e ajuda real a todos os estratos da sociedade. E se o fizéssemos, estaríamos com certeza certos. Porque se vocês se pusessem à escuta de todos os eventos de Ano Novo, em todo o globo, e os juntassem num só, ainda assim não totalizariam o que celebramos esta noite.
O que me leva à minha mensagem. Pois a nossa história não é apenas a mais significativa deste século, é a história de todas as eras.
Além disso, quando consideram que aquilo que temos nas nossas mãos nunca esteve nas mãos de mais ninguém, então vocês apercebem-se de outra coisa que nos foi entregue: responsabilidade. Os movimentos religiosos anteriores a nós percorreram a Terra e, em alguma medida, deixaram no seu rasto a paz e a compaixão. Apesar disso, encontramos o planeta no estado em que está, porque eles não tinham a coisa singular que nós temos: uma verdadeira tecnologia com a qual o Homem pode salvar a sua alma. E embora contemos com milhões, confrontemos os números: por cada Scientologist, a população contém 1000 pessoas que não o são.